Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça.

Mateus 16:26; 6:33

O PONTO DECISIVO

O sr. D. era um dos vice-presidentes do Banco Mundial em Washington, onde sua esposa também tinha um cargo importante. Devido às tarefas muito importantes que demandavam atenção imediata, as questões sobre a fé foram ignoradas por longo tempo. “Para mim”, disse o sr. D., “Deus está em algum lugar fora do meu alcance e não parece estar interessado em nós.”

Entretanto, um dia ele percebeu que lhe faltava algo decisivo em sua vida: “Eu preciso de luz em relação a Deus”. E sua esposa acrescentou: “Eu também sinto um grande vazio em nossas vidas”.

A busca deles durou muitos anos. Eventualmente, o contato com um colega os ajudou. A conduta desse colega economista era reconhecida como sendo o resultado do seu relacionamento vivo com Deus. Após várias conversas, o sr. D. sentiu que Deus estava trabalhando cada vez mais em seu coração e chamando-o para ter uma fé viva. Mais tarde, ele disse: “No início eu resisti: eu falei para Deus que gostaria, mas não podia”.

Foi em um domingo de Páscoa que esse homem astuto foi convencido que o Senhor Jesus Cristo tinha verdadeiramente ressuscitado dentre os mortos, que Ele estava vivo e muito próximo dele. Profundamente comovido em sua alma, ele agradeceu ao Senhor e orou: “Agora trabalhe no coração da minha esposa”. De fato, isso já tinha acontecido. O Senhor ressurreto havia concedido ao casal a fé salvadora nEle e no Seu sacrifício de expiação simultaneamente.