“Independência ou Morte!”
Qual brasileiro não conhece essa pintura famosa do paraibano Pedro Américo, feita em 1888. Qual brasileiro não conhece essa frase – o Grito do Ipiranga – supostamente proferido pelo então Regente do Brasil, Dom Pedro de Alcântara de Bragança, às margens do riacho do Ipiranga em 07 de setembro de 1822.
Parque da Independência: monumento da Independência ás margens do Riacho do Ipiranga em São Paulo / SP – Brasil.
Após essa data marcante, hoje conhecida como o Dia da Independência, um pouco mais que um mês depois, Dom Pedro foi proclamado Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822. A sua coroação e consagração aconteceu em 01 de dezembro de 1822 e o Brasil chegou a chamar-se Império do Brasil.
Esse perído havia sido antecedido pela Guerra da Independência. Guerras e conflitos ainda continuaram e, finalmente, em 29 de agosto de 1825 Portugal reconheceu a independência do Brasil no Tratado de Amizade e Aliança.
Antes de exclamar as conhecidas palavras “independência ou morte”, Dom Pedro teria dito:
“Para o meu sangue, minha honra, meu Deus, eu juro dar ao Brasil a liberdade”.
Queridos irmãos e amigos, independência é um desejo do ser humano desde as suas origens. Desde o acontecido no Jardim do Éden, relatado em Gênesis 3, o ser humano queria liberdade e independência – independência até mesmo de Deus – e isso foi instigado por Satanás. Resultado? Ao invés de independência, o ser humano entrou na escravidão, o pecado passou de Adão a todos os homens. Aliás, o DLC tem uma excelente exposição do renomado autor Charles Henry Mackintosh, mais conhecido pela sigla CHM, sobre o livro de Gênesis. Se você ainda não a tem, não hesite e clique aqui.
E essa situação é uma situação sem saída. Não adianta fazer esforços, não adianta “declarar a independência” – você é um escravo de Satanás! Mas não tem nenhuma saída mesmo? Graças a Deus tem, porém essa saída não se dá por seus esforços, mas exclusivamente pela solução que o próprio Deus lhe oferece. Ele elaborou um maravilhoso e magnífico “Plano de Salvação” (clicando, você vai saber mais a respeito). Justamente Aquele de quem você declarou a independência apenas para se encontrar escravizado por Satanás. Ele enviou o Seu único Filho unigênito, Jesus Cristo. Ele mesmo quis dar a liberdade a você – liberdade verdadeira em dependência de Deus. E essa liberdade teve que ser adquirida por preço de sangue – o sangue de alguém sem pecado, de alguém que não estava sob a escravidão de Satanás, mas que fosse ser humano. Algo aparentemente impossível, não é? Mas Deus enviou o Seu Filho, que se tornou homem como nós, mas sem pecado, para morrer e ressuscitar – Ele, o único que poderia ressuscitar e viver pela eternidade sem morrer novamente. Por quê? Porque Ele não estava sujeito à pena de morte declarado sobre o pecado e o pecador. E terminada a obra de salvação, o mundo ouviu um brado que ressoou pelos séculos até hoje – um verdadeiro “grito de liberdade”:
“Está consumado”
João 19:30
“Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.”
João 8:36