Disse-lhes Pilatos: Tendes a guarda; ide, guardai-o como entenderdes. E, indo eles, seguraram o sepulcro com a guarda, selando a pedra.

Mateus 27:65-66

Jesus ressuscitou!

Eles finalmente conseguiram o que queriam: O Senhor Jesus havia sido crucificado e sepultado. No entanto, no dia seguinte, os líderes do povo sentiram certo incômodo. O Senhor Jesus não havia dito que ressuscitaria após três dias? Eles achavam impossível! Porém, supondo que os Seus discípulos roubassem o corpo do túmulo na rocha e afirmassem: “Ele ressuscitou.” Era preciso impedir essa possibilidade. Assim, eles solicitaram ajuda do governador romano, e ele ordenou que um esquadrão guardasse o túmulo. A tumba foi fechada com uma grande pedra e selada, e os soldados romanos ficaram vigiando. Bem cedo no dia seguinte, o dia da ressurreição do Senhor Jesus, um anjo veio e rolou a pedra da entrada do túmulo. A sua aparência, branca e radiante, aterrorizou os soldados. Eles correram até a cidade e relataram o que haviam visto. Isso ia a contragosto dos sacerdotes. Eles subornaram os soldados para que ficassem calados, a fim de que o acontecimento não viesse a público. Em vez disso deveriam dizer que os discípulos do Senhor Jesus haviam roubado o corpo enquanto eles estavam dormindo. Dormindo durante o turno de vigia? Isso poderia acarretar pena de morte para esses soldados do exército romano. Entretanto, os judeus tinham uma solução para isso também. Eles intercederiam a favor deles caso os oficiais superiores causassem problemas.

Esse ousado ato de suborno logo se tornou de conhecimento geral. Simplesmente não se podia negar: Deus de fato havia ressuscitado Seu Filho dentre os mortos. Ele apareceu a mais de 500 pessoas, além dos discípulos, que testificaram que Ele realmente estava vivo (cf. 1 Co 15:5-8).