Quem é fiel no mínimo, também é fiel no muito; quem é injusto no mínimo, também é injusto no muito... E, se no alheio não fostes fiéis, quem vos dará o que é vosso?

Lucas 16:10,12

Honestidade

O Senhor Jesus acrescentou esta lição a uma parábola que Ele havia contado aos Seus discípulos sobre a acusação contra um mordomo que não havia administrado a propriedade do seu mestre fielmente, mas havia desperdiçado os bens dele. Aplicando isso a nós, pensamos nas habilidades físicas, mentais e espirituais e as posses terrenas que Deus nos concedeu. Como as tratamos? Lidamos com elas de uma forma que Deus aprovaria?

O Senhor denominou aquilo que possuímos na terra como «o mínimo». Podemos nos considerar importantes em vista de nossas habilidades. No entanto, em comparação com dons celestiais, coisas terrenas de fato são insignificantes. Nossos bens terrenos são chamados de «alheios». Somos apenas mordomos, não proprietários. Deus nos confiou esses bens terrenos somente por um tempo. Podemos perdê-los de uma hora para outra. E quando morremos, tudo fica para trás. No entanto, é muito importante como lidamos com o «mínimo» e os «bens alheios». Deus espera que os administremos de forma obediente e fiel.

Na Sua explicação, o Senhor contrasta «o mínimo» e os bens «alheios» com as riquezas que Ele preparou para os Seus. Os tesouros do céu nos pertencem. Podemos nos alegrar por eles mesmo aqui na terra. Porém, nossa conduta na esfera terrena influencia a forma como recebemos e desfrutamos de dons espirituais. Somente se formos fiéis com o que temos na terra, Deus pode revelar os tesouros celestiais para nosso deleite.