Assim o sacerdote por ele fará expiação do seu pecado, e lhe será perdoado.

Levítico 4:26

PERDÃO (2)

Para que a questão do pecado fosse retificada, era necessário primeiro a expiação. As justas reivindicações de Deus tinham que ser satisfeitas, pois cada pecado ofendia Sua santidade. Para este propósito, Cristo, Seu próprio Filho, deu Sua vida na cruz como sacrifício. Essa ação teve um efeito abrangente. Cristo é “o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (João 1:29). Portanto, não há um único pecado para o qual a propiciação não foi feita por Deus.

Sendo assim, Deus agora pode perdoar todo aquele que confessa seus pecados. Ele pode fazer isso, salvaguardando Sua santidade de forma inigualável. Podemos ver a diferença entre propiciação e perdão já na prática sacrificial de Israel. Somente quando o sangue de um animal sacrificado fazia a expiação, o pecado do ofertante era perdoado.

Perdão é o que o pecador recebe, mas não vem sem confissão. Este princípio está presente em toda a Bíblia. Falando do Seu sangue que derramaria na cruz, o Senhor disse: “Meu sangue… que é derramado por muitos, para remissão dos pecados” (Mateus 26:28). Não são todos, mas apenas aqueles que confessaram seus pecados e reivindicaram o sacrifício de Cristo para si mesmos pela fé que são perdoados.

O convite de Deus para que confessemos nossos pecados e creiamos em Seu Filho Jesus Cristo ainda existe, pois “todos os que nele creem receberão o perdão dos pecados” (Atos 10:43).

Concluído