Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas no Deus vivo, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos... que entesourem para si mesmos um bom fundamento para o futuro, para que possam se apoderar da vida eterna.

1 Timóteo 6:17, 19

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE ECLESIASTES (Leia Eclesiastes 5:1‑20)

Os versículos 1 e 2 nos lembram do que é conveniente na presença de Deus. Vamos cuidar para que nosso comportamento e nosso modo de vestir nas reuniões sejam respeitosos e modestos. O temor do Senhor deve caracterizar a vida do crente todo o tempo, pois não temos o direito de relaxar sob o pretexto de que hoje não estamos debaixo da lei e sim da graça.

Do versículo 10 em diante, mais uma vez a questão das riquezas é abordada. “Quem ama o dinheiro jamais dele se farta”. O avarento é semelhante a alguém que tenta saciar sua sede bebendo água do mar. Quanto mais ele bebe, mais sedento fica. Tal é a fascinação das riquezas (Mateus 13:22). As pessoas pensam que estão apenas fazendo uso do dinheiro, mas na verdade são escravas dele. Uma de duas coisas acontece: ou as riquezas serão guardadas para o dano espiritual dessas pessoas (v. 13) ou as riquezas se perdem sem nenhum proveito para alguém (v. 14; Tiago 5:3). Cedo ou tarde, a morte acabará nos separando das riquezas (v. 15). Diz-se que a mortalha não tem bolsos. Os tesouros depositados nas tumbas dos antigos não seguiram seus donos na vida após a morte.

1 Timóteo 6:17‑19 dá ao cristão excelente orientação quanto às riquezas.