Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres. E ele [Cristo] morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.

João 8:36; 2 Coríntios 5:15

EU FAÇO O QUE QUERO!

A atualidade se caracteriza pela busca do prazer fácil; muitos têm como lema: Nada de obrigações, eu faço o que quero! A imoralidade sexual e as práticas contra a natureza humana são aceitas, e até promovidas como boas. A sociedade como um todo as considera uma libertação com vistas ao pleno desenvolvimento da personalidade. O que durante séculos se fez às escondidas e provocava profundo arrependimento, agora se ostenta publicamente, sem qualquer traço de vergonha. O mal agora passou a se chamar bem, e o bem, mal. A total destruição dos valores morais já invadiu a sociedade e o coração dos indivíduos.

Mas Deus não muda. O que em outros tempos era mal, para Ele continua sendo mal hoje e o será eternamente. Muitos acrescentam aos seus pecados o de não admitir que pecam, ou seja, são orgulhosos. Por momentos de prazer, põem em risco a própria alma. Quanto mais a maldade é praticada, mais ela afunda o indivíduo no pecado, e mais cego ele fica ao estado em que se encontra. “Todo aquele que comete pecado é servo do pecado.” Escravos! Quem pode afirmar que não é escravo de nada? Félix Le Dantec, biólogo francês, escreveu no início do século passado: “O ser humano é uma marionete consciente que tem a ilusão da liberdade”. Só há uma pessoa que pode nos libertar de fato: Jesus Cristo. “Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (João 8:36).