Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito.

1 Pedro 3:18

DA MANJEDOURA ATÉ A CRUZ (2)

  Nem a perfeição da vida do Senhor Jesus sobre a terra e nem os múltiplos sofrimentos que teve que suportar por parte dos homens resolveriam a questão dos nossos pecados. O homem pecador permanecia culpado diante de Deus. 

  Mas, ao final de Sua caminhada por esta terra, o Senhor Jesus se apresentou diante de Deus em nosso lugar. Apenas Ele podia fazê-lo, porque não tinha pecado. Ele era o verdadeiro “Cordeiro de Deus” (João 1:29), “imaculado e incontaminado” (1 Pedro 1:19); veio para sofrer o juízo que mereciam os pecados de todos os que creem nEle. Jesus “deu a si mesmo em preço de redenção por todos” (1 Timóteo 2:6).

  Deus havia retido a mão de Abraão que estava pronta para imolar ao seu filho, mas não impediu o Seu Filho de trilhar esse caminho do sacrifício (Gênesis 22:12). “Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós” (Romanos 8:32). Se Jesus Cristo não tivesse sofrido a crucificação, ou se Deus O tivesse liberado, nossos pecados não teriam sido expiados e estaríamos perdidos para sempre. 

  Os guardas vigiavam o túmulo onde o corpo do Senhor Jesus havia sido colocado, mas Deus velava sobre o mesmo. No terceiro dia após a crucificação, Deus ressuscitou ao Seu muito Amado Filho, mostrando assim que estava plenamente satisfeito com a obra que Ele havia cumprido. Assim, Deus foi glorificado e desde então pode conceder o perdão, a liberdade, a vida eterna e a promessa da ressurreição a todos os que creem no Senhor Jesus, o Salvador. 

  Concluído