Bom é louvar ao SENHOR, e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo. Para de manhã anunciar a tua benignidade, e todas as noites a tua fidelidade.
Salmo 92:1-2
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DOS SALMOS (Leia Salmos 92 e 93)
As grandes obras de Deus e Seus pensamentos profundos são temas inesgotáveis de louvor dos redimidos (v. 5; Salmo 40:5). Mas o homem que falha em reconhecer o Criador e Suas obras é louco e brutal aos olhos de Deus (v. 6), mesmo que seja a pessoa mais inteligente e brilhante do mundo. Tanto o ímpio quanto o justo florescem (vv. 7, 13), mas apenas o último dá frutos para a eternidade (v. 14). As ervas crescem e florescem por um curto período, e depois são cortadas (v. 7). É isso o que acontece com os ímpios; após um breve tempo neste mundo, eles perecem eternamente (v. 9; 2 Coríntios 4:3). Por outro lado, o justo se parece com a palmeira e o cedro do Líbano (v. 12). É preciso um tempo considerável para que essas árvores atinjam sua estatura máxima! Mas elas têm um lugar nos átrios de Deus e ali florescem para a glória dEle.
O Salmo 93 nos lembra de que o poder de Deus é mais antigo e infinitamente maior que o poder do inimigo (vv. 3-4). As ondas nos falam sobre o tormento do mundo (Isaías 57:20; Salmo 89:9). Podemos confiar na Palavra: os testemunhos de Deus são fidelíssimos (v. 5).
Por fim, “à tua casa convém a santidade, SENHOR, para todo o sempre”. Na época em que estes salmos foram escritos, a casa de Deus era o templo. E hoje, o que é a casa do Senhor? “Cristo, porém, como Filho, sobre a sua casa; a qual casa somos nós, se guardamos firme, até ao fim a ousadia e a exultação da esperança” (Hebreus 3:6).