Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência. Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte.
Tiago 1:14‑15
O QUEIJO
É um truque simples, mas eficaz: os ratos são atraídos por esta iguaria e rapidamente caem na armadilha preparada para eles. Nós podemos até sorrir com isso, mas acaso somos diferentes? Com que facilidade somos atraídos por alguma isca e apanhados na armadilha que outro armou para nós! A tentação intoxica nossos sentidos e nos leva ao perigo. Com sua astúcia, o enganador Satanás captura suas vítimas e as mantém em seu poder. A maneira como Satanás seduz constantemente as pessoas com seu princípio de estimular sua luxúria, atravessa a história do ser humano como um fio de escarlate. Portanto, a Bíblia fala da “corrupção, que pela concupiscência há no mundo” (2 Pedro 1:4). A isca deste mundo promete diversão. Funciona como as drogas que entorpecem nossas inibições e mobilizam nossa energia. Só quando a armadilha se fecha é que percebemos a desilusão. Mas é tarde demais: fomos apanhados!
É incrível que as pessoas caiam continuamente nas artimanhas de Satanás. Só aos poucos percebemos que somos apanhados numa espiral descendente. Decidimos ficar acordados e não ser enganados, mas resistir e escapar desse carrossel fatal de luxúria, pecado e corrupção. Queremos ser livres, mas não podemos gerenciá-lo. Não temos força para mudar o curso de nossa vida.
É um caso perdido? Não! Vamos pedir a Deus: “Converte-me, e converter-me-ei” (Jeremias 31:18). Ele tem o poder de nos conceder uma nova vida por meio de Jesus Cristo.