Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que te são enviados! Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas, e tu não quiseste!

Mateus 23:37

CÉU OU INFERNO

Estas palavras expressam o lamento do Senhor Jesus Cristo sobre os habitantes da cidade de Jerusalém. Ele queria salvá-los do julgamento vindouro. Mas a maioria recusou conscientemente: eles não O queriam. Esse julgamento viria: a destruição de Jerusalém e a condenação eterna. Jesus Cristo estava disposto, mas não o povo. Esse também é o caso hoje. Isso acontece uma e outra vez. A rejeição é clara, mesmo que seja expressa sob o manto de palavras engraçadas, zombeteiras ou frívolas. Um político, por exemplo, afirmou que tinha mais amigos no inferno do que no céu. Ele próprio muitas vezes pensava na morte e se preparava para ela. Mas onde ele terminou quando morreu tão inesperadamente? Uma mulher deixou bem claro em uma conversa que não queria ir para o céu: “Quero ir para o inferno porque todos os iníquos estão lá e quero estar na companhia deles. A maioria das pessoas estará lá, e apenas algumas no céu. Além do mais: eles terão que trabalhar no céu. Já fiz bastante trabalho. Eu não quero trabalhar por toda a eternidade. E está quente no inferno”. Que visão distorcida da eternidade! A Palavra de Deus não menciona calor agradável ou alegrias pecaminosas com os outros no inferno, mas dores de consciência sem fim. Nem fala de trabalho no céu, mas de descanso e alegria eternos. Não nos deixemos enganar por desculpas fantasiosas! Jesus Cristo quer salvá-lo da condenação eterna. Você quer?