Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor, e não aos homens, sabendo que recebereis do Senhor o galardão da herança, porque a Cristo, o Senhor, servis.
Colossenses 3:23-24
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE ECLESIASTES (Leia Eclesiastes 2:12-26)
“Que proveito tem o homem de todo o seu trabalho?”, foi a primeira pergunta feita pelo Pregador (cp. 1:3). “Nenhum proveito” foi a resposta (v. 11). Aqui ele se atormenta, seus dias são de dores, e seu trabalho é desgosto; mesmo de noite, ele não descansa (vv. 22, 23). Quanto ao futuro, ele percebe que nada é certo.
O que o filho de Deus deve fazer quando se defrontar com este quadro desesperador? (v. 20). Não lhe é proibido desfrutar a vida e ver dias felizes aqui na terra. Mas essas coisas não serão encontradas ao vagar pelo mundo buscando uma felicidade ilusória. Cabe a ele perceber as condições adequadas: “Refreie a sua língua do mal… aparte-se do mal, pratique o que é bom, busque a paz” (1 Pedro 3:1011; quando não estamos felizes, estamos prontos a culpar os outros!). Por outro lado, o trabalho é necessário, mas este deve ser feito em tranquilidade, como para o Senhor, e não para favorecer nossas próprias ambições (2 Tessalonicenses 3:12; Colossenses 3:2325). Querido amigo, devemos nos perguntar: “Qual é o meu objetivo no trabalho?”. As coisas têm um aspecto completamente diferente, dependendo se são observadas à luz do sol ou à luz da eternidade. Só o último tipo de observação nos mostrará o que é verdadeiramente proveitoso.