Porque também nós éramos noutro tempo insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros.
Tito 3:3
O HOMEM É O LOBO DO HOMEM (Plauto, 254-184 a.C.)
Infelizmente essa frase está correta, pois vivemos num mundo onde as guerras, os genocídios, as torturas e outras crueldades perduram em pleno século XXI do mesmo modo como na época do poeta latino Tito Maccio Plauto. Diariamente constatamos atos que nos mostram a maldade do coração humano, mas isso não deve surpreender-nos.
De fato, já faz muito tempo que pessoas respeitáveis, que gozavam de muita consideração e que representavam a autoridade e a justiça de seu país, crucificaram ao Senhor Jesus. E isso foi feito com Aquele que havia praticado apenas o bem durante toda Sua vida. Ao recusar a Jesus Cristo, o homem recusou o Deus Salvador, o único que podia mudar o coração do homem que é desesperadamente mau. Desde então, nem os progressos da ciência e da tecnologia e nem as diferentes religiões ou filosofias conseguiram melhorar o nível moral da sociedade. A história de todas as civilizações mostra que o homem segue sendo um lobo para outro homem.
Mas, apesar do coração dos homens não ter mudado com o passar dos séculos, Deus segue sendo sempre o mesmo eternamente. Apesar de todos os atos de violência cometidos na terra, Deus persevera em Seu amor por cada ser humano, incluindo o mais cruel ou corrompido. Deus deseja salvá-lo e dar uma natureza semelhante com a Sua e inclinada para o bem.
Hoje mesmo Deus quer salvar a todo que reconhece os seus pecados e deposita sua confiança no Senhor Jesus.